Vender é uma questão de comunicação
Imagem: jscreationzs / FreeDigitalPhotos.net |
Vivemos num mundo que tem duas características básicas: é um mundo capitalista e é um mundo com bilhões de seres humanos.
O autor de livros é, em geral, um ser solitário. Vem-me à mente a imagem de uma pessoa (homem ou mulher) escrevendo na madrugada, com uma xícara de chá ao lado do computador, e, sentado no móvel ao lado, um gato com os olhos meio abertos, meio fechados.
Os autores sabem como escrever livros, mas quase nunca sabem como vendê-los. A exceção, como já foi dito aqui, fica por conta dos professores que escrevem livros para apoiar suas aulas. Ou do consultor de empresas que escreve uma obra para entregar aos executivos a quem presta serviço. Ou outros casos semelhantes.
Vender exige comunicação, divulgação, parceria. Seja a venda de um livro em papel ou de um eBook. Em se tratando de um livro em papel, os pré-requisito são:
- que o livro esteja escrito em bom português;
- uma capa bem feita e atraente;
- que seja um livro registrado na Biblioteca Nacional, com o número de ISBN e código de barras;
- que o preço seja acessível, mesmo reconhecendo-se que os custos do livro em papel são altos.
Mas esses são apenas os pré-requisitos. Eles não garantem nada. Tendo-os, é preciso batalhar. Se o livro está sendo vendido por uma editora, ela provavelmente já terá uma distribuidora, um site de vendas e, além disso, estará atenta aos editais do Ministério da Educação, que é o maior comprador de livros do Brasil, inclusive livros não-didáticos, mas que tenham seu valor para a evolução dos estudantes.
Para um autor ou uma pequena editora divulgar um livro, é preciso entrar nas redes sociais: Facebook, Orkut, Twitter, Lindedin, e outras. É preciso ter um site, blogs. É preciso ir a todo lugar com dois exemplares no bolso ou na bolsa, pois nunca se sabe quando se irá cruzar com alguma personalidade ou jornalista que pode ajudar a divulgação do trabalho.
Há também a opção de venda pelas grandes redes nacionais ou internacionais (Amazon, por exemplo). Essa associação pode ser muito interessante, pois o autor ou a editora entram com a obra e a grande rede entra com a comunicação. Proximamente abordaremos esse tipo de parceria produtiva.
O autor de livros é, em geral, um ser solitário. Vem-me à mente a imagem de uma pessoa (homem ou mulher) escrevendo na madrugada, com uma xícara de chá ao lado do computador, e, sentado no móvel ao lado, um gato com os olhos meio abertos, meio fechados.
Os autores sabem como escrever livros, mas quase nunca sabem como vendê-los. A exceção, como já foi dito aqui, fica por conta dos professores que escrevem livros para apoiar suas aulas. Ou do consultor de empresas que escreve uma obra para entregar aos executivos a quem presta serviço. Ou outros casos semelhantes.
Vender exige comunicação, divulgação, parceria. Seja a venda de um livro em papel ou de um eBook. Em se tratando de um livro em papel, os pré-requisito são:
- que o livro esteja escrito em bom português;
- uma capa bem feita e atraente;
- que seja um livro registrado na Biblioteca Nacional, com o número de ISBN e código de barras;
- que o preço seja acessível, mesmo reconhecendo-se que os custos do livro em papel são altos.
Mas esses são apenas os pré-requisitos. Eles não garantem nada. Tendo-os, é preciso batalhar. Se o livro está sendo vendido por uma editora, ela provavelmente já terá uma distribuidora, um site de vendas e, além disso, estará atenta aos editais do Ministério da Educação, que é o maior comprador de livros do Brasil, inclusive livros não-didáticos, mas que tenham seu valor para a evolução dos estudantes.
Para um autor ou uma pequena editora divulgar um livro, é preciso entrar nas redes sociais: Facebook, Orkut, Twitter, Lindedin, e outras. É preciso ter um site, blogs. É preciso ir a todo lugar com dois exemplares no bolso ou na bolsa, pois nunca se sabe quando se irá cruzar com alguma personalidade ou jornalista que pode ajudar a divulgação do trabalho.
Há também a opção de venda pelas grandes redes nacionais ou internacionais (Amazon, por exemplo). Essa associação pode ser muito interessante, pois o autor ou a editora entram com a obra e a grande rede entra com a comunicação. Proximamente abordaremos esse tipo de parceria produtiva.
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