segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Nunca É Tarde Para Domir Bem

 


 Neste livro, a dra. Márcia Cristina A. Silva, médica cardiologista, transmite sua experiência clínica num guia prático para o combate à insônia. Na palavras da autora: 

Dormir bem não é apenas uma necessidade biológica. É direito.
É autocuidado. É reencontro com a vida e faz muito bem ao co-
ração. 

O livro é um manual de consulta, com capítulos dedicados a estabelecer objetivos e mensurar resultados. Por tanto, trata-se de um guia prático, e não de considerações teóricas, apenas. 

Dra. Márcia é cardiologista especializada na 3ª idade, além de ser uma estudiosa do sono e dos fenômenos relacionados a ele. 

Como disse a Profa. Elite Santiago, no prefácio: 

... esse é um livro que nasce do estudo contínuo, da escu-
ta sensível, das vivências registradas sob olhar amoroso da Dra.
Márcia Cristina, como possibilidade de ajuda ao nosso coração,
às práticas de um novo estilo de vida e à qualidade da existência.
Sem esquecer que um sono restaurador produz serenidade, isto
é, menos ansiedade, maior auto - escuta e sensibilidade ao redor.
Em sendo assim, a lida diária torna-se leve e as problemáticas
cotidianas podem ser conduzidas com mais lucidez, calma e sa-
bedoria.

O livro inclui vários QR codes que levam a vídeos da autora, que pode, assim, conversar diretamente com o leitor. 

A Editora Sucesso sente-se honrada com esta obra de fundamental importância para a saúde e o bem-estar das pessoas.  

 

 

domingo, 26 de outubro de 2025

Do Rascunho ao Livro

 

Do Rascunho ao Livro – Segunda edição chegando em breve
A arte de transformar ideias em obras

A Editora Sucesso lançará, em breve, a segunda edição do livro “Do Rascunho ao Livro”, de autoria de Roberto Locatelli e Mônica Mansur Brandão, uma obra dedicada àqueles que desejam desenvolver a prática da escrita e transformar suas ideias em livros. 

Trata-se de um livro construído a partir de mais de duas décadas de convivência com autores e autoras que, desde 2002, fizeram da escrita uma extensão de suas vidas. O livro foi pensado para ser lido com calma, relido quando necessário e consultado sempre que o impulso de escrever pedir direção.

A nova edição mantém sua proposta prática, mas traz capítulos revisados e conteúdos inéditos, incluindo um aprofundamento sobre a escrita em blogs e sites pessoais como porta de entrada para a publicação de livros. 

Dividido em sete blocos, a obra percorre desde a história da escrita até o processo de publicação, com reflexões, exercícios e conselhos que ajudam o leitor a criar tempo, espaço e disciplina para escrever. Mostra que o ato de escrever vai além da técnica – envolve também a organização da vida cotidiana e o cultivo de uma relação saudável com o próprio processo criativo.

Mais do que ensinar a escrever, “Do Rascunho ao Livro” defende a ideia de que escrever, além de ser um ato de criação, também requer planejamento e organização. A experiência mostra que esses requisites não limitam a imaginação, mas a potencializam, favorecendo a fluidez, a qualidade e a realização concreta do sonho de publicar. 

Com linguagem simples e orientações práticas, o livro, em sua segunda edição é mais do que um incentivo para quem sonha com escrever e publicar: trata-se de um conjunto de sugestões sobre como concretizar o sonho de ser autor, de uma ou de muitas obras.

Roberto Locatelli é o editor-chefe da Editora Sucesso e Mônica Brandão é assessora editorial.

sábado, 20 de setembro de 2025

Fragmentos, um livro para fazer pensar

 

Todos nós temos lembranças incontáveis de nossas vidas: dias na praia, na montanha, noites na varanda, no campo, um acontecimento que nos marcou profundamente ou nem tanto, alegrias, tristezas, cenas inusitadas, surpresas, espantos, percepções, intuições… são tantas as possibilidades!

Eduardo Elias Lusvarghi criou o livro Fragmentos, publicado pela Editora Sucesso, porque queria enxergar o mosaico de lembranças de sua vida e compreender o seu sentido. É o seu mosaico pessoal, mas que também reflete o mosaico de todos nós, no qual cada leitor pode se reconhecer em suas próprias memórias.

Nossas lembranças são como peças de um grande quebra-cabeça que carregamos conosco, guardadas em silêncios e memórias que, muitas vezes, só fazem sentido quando revisitadas. Cada fragmento, por menor que seja, compõe a história de quem somos, trazendo consigo reflexões e aprendizados.

É nesse emaranhado de recordações que reside a beleza da vida: enxergar, nas pequenas coisas, a grandeza da nossa própria existência. A vida não se apresenta como uma narrativa linear e perfeita; ela se revela em pedaços, flashes, lampejos de consciência que surgem em momentos inesperados. São esses recortes aparentemente desconexos que, reunidos, nos oferecem uma visão mais profunda de quem somos e para onde caminhamos.

Pensar nos fragmentos é perceber que a eternidade se esconde no instante, que o valor do tempo não está na sua duração, mas na intensidade com que foi vivido. Cada lembrança é como uma janela aberta para o infinito – e, ao olhá-la, reencontramos o sentido da vida em sua forma mais simples e, ao mesmo tempo, mais grandiosa.

Fragmentos é um livro que trata carinhosamente pedaços do passado de um ser humano, conferindo-lhes sentido e a certeza de que a vida é uma jornada preciosa. Um livro para fazer pensar. Para ler, guardar na estante e revisitar muitas vezes. A cada leitura, novas percepções estarão à espera do leitor.

E talvez seja essa a verdadeira missão de um livro que trata de nossos momentos pela vida: não apenas contar uma história, mas despertar em cada um de nós a coragem de revisitar a própria vida , reconhecendo, em cada fragmento, a plenitude da existência.


 

O Aconchego Como Aliado Criativo do Escritor

 


Para o escritor, o ambiente de trabalho é muito mais do que um espaço físico: é um santuário criativo. A importância do aconchego nesse ambiente vai além do conforto superficial: ele influencia diretamente a qualidade da escrita, a concentração e o bem-estar mental.

Um espaço acolhedor reduz a sensação de solidão muitas vezes inerente à escrita, transformando a solitude em tranquilidade produtiva. Quando nos sentimos seguros e confortáveis, a mente liberta-se de distrações e ansiedades, permitindo que as ideias fluam com mais naturalidade e profundidade.

Um dos conceitos mais belos sobre aconchego vem da Dinamarca: o hygge (pronuncia-se "hu-ga"). Mais do que uma palavra, é uma filosofia de vida que celebra momentos de calor, simplicidade e bem-estar. Hygge não exige luxo ou grande espaço; valoriza a atmosfera criada por luz suave, texturas macias e apreciação do momento presente. Para escritores, incorporar essa mentalidade significa encontrar prazer no processo criativo, em vez de focar apenas no resultado final, transformando a pressão em prazer.

Mesmo em espaços reduzidos, é possível cultivar aconchego. A chave está na intencionalidade. Velas ou luzes quentes de LED criam instantaneamente um clima íntimo. Um tapete fofo, uma cadeira confortável com almofadas e uma manta leve sobre os joelhos podem transformar um canto mínimo em um refúgio criativo. Objetos pessoais – como uma xícara favorita ou uma planta pequena – acrescentam identidade e calor visual sem ocupar área útil.

A rotina também se beneficia do aconchego. Estabelecer rituais simples – como preparar um chá antes de começar a escrever, ouvir uma playlist calma ou fazer pausas para contemplar a vista da janela – conecta quem escreve ao presente e reduz a pressão por produtividade. Esses pequenos gestos funcionam como transições entre o mundo externo e o universo interior da escrita, sinalizando para o cérebro que é hora de criar.

Em espaços pequenos, a organização é crucial. Será preciso lançar mão de alguns preciosos truques para criar aconchego e ordem: estantes verticais, caixas organizadoras, cores claras nas paredes e espelhos estratégicos que ampliam visualmente o ambiente – apenas para começar. O importante é que cada elemento tenha uma função prática ou emocional, nada deve ser meramente decorativo, mas contribuir para a sensação de refúgio e inspiração.

O aconchego, no entanto, não está confinado às quatro paredes. Escritores podem encontrá-lo mesmo em espaços abertos ou públicos, transformando um banco de praça num refúgio criativo. O simples ato de observar a vida ao redor, sentir o sol no rosto ou ouvir o murmúrio distante de pessoas pode ser profundamente hyggeligt. Basta um caderno, uma caneta confiável e talvez uma bebida numa caneca, quente ou fria, conforme o tempo, para criar uma bolha de intimidade com as próprias ideias, demonstrando que o verdadeiro aconchego é um estado de espírito que se leva para onde quer que se vá.

Ao abraçar o aconchego, o escritor não apenas melhora sua relação com o processo criativo, mas também fortalece sua resiliência emocional. Escrever torna-se um ato de cuidado consigo mesmo e com suas histórias. Como dizem os dinamarqueses, o hygge é a arte de construir intimidade com a vida e a intimidade é certamente algo que existe entre o autor e a sua obra.


quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Dica ao escritor iniciante: Escreva!

 


A grande maioria dos escritores iniciantes se pergunta por onde começar. A resposta é simples, mas poderosa: comece escrevendo. Não espere a inspiração perfeita, o momento ideal ou a certeza de que suas palavras já nasçam grandiosas. A escrita é uma espécie de músculo, e como todo músculo, só se fortalece com treino. O segredo está em transformar o hábito de escrever em rotina, ainda que sejam algumas linhas por dia.

Outro ponto essencial é não temer o rascunho. Grandes livros nasceram de páginas imperfeitas que foram reescritas muitas e incontáveis vezes. O erro não é inimigo do escritor; pelo contrário, é parte inseparável do processo criativo. Permita-se escrever mal, porque é assim que se chega a escrever bem. Quem paralisa diante da busca pela perfeição nunca sai do lugar.

E não se esqueça de ler. A leitura é o alimento da escrita. Ler diferentes estilos, gêneros e autores expande o repertório, afina a mão que escreve (por computador ou outro meio) para o ritmo das frases e desperta novas ideias. O escritor iniciante que lê com atenção crítica, percebe recursos narrativos, escolhas de linguagem e formas de encantar o leitor. Escrever é dialogar com o que já foi escrito e todo livro é, no fundo, uma conversa entre autores.

Por fim, proteja a sua voz literária própria. É normal, no início, imitar estilos e referências. Mas pouco a pouco, a prática e a reflexão revelarão o seu tom único, aquele que fará os leitores reconhecerem suas palavras. Escrever é, antes de tudo, um ato de coragem: expor sua visão de mundo, suas perguntas e suas verdades. E é nessa autenticidade que mora a força de todo escritor.

 

 

domingo, 6 de julho de 2025

Vencendo o bloqueio criativo


Uma das primeiras alternativas para lidar com um bloqueio criativo é, simplesmente, parar. O cansaço mental pode ser o vilão por trás da falta de ideias. Nesse caso, forçar a escrita pode criar e mesmo aumentar a frustração. Caminhar, ouvir música ou tirar um cochilo permite que o subconsciente reorganize os pensamentos. Muitos autores relatam que as suas melhores ideias surgem justamente quando estão distantes do computador, como se o cérebro precisasse de uma pausa para achar a resposta certa.

Outra alternativa é a disciplina, que pode ser a importante para destravar a criatividade. Estabelecer uma meta mínima diária – como escrever 200 palavras, mesmo que ruins – mantém o hábito e reduz a pressão por perfeição. Autores consagrados por vezes seguem rotinas rígidas de escrita, por acreditarem que a constância é mais eficaz do que esperar pela inspiração. Se uma cena não está fluindo, o macete é pular para outra parte da história e retornar depois com novas ideias, novos insights.

Mudar de ambiente ou de método pode também reacender a chama criativa. Escrever em um café, em um local diferente da própria casa ou usar ferramentas de ditado, para anotar o que você diz em voz alta, pode trazer um novo ângulo para a sua narrativa. Desenhar, pintar e outras possibilidades artísticas, ver um bom filme, assistir a um documentário, ler um bom livro ou visitar um museu também podem despertar conexões inesperadas.

Por fim, é muito importante libertar-se da autocobrança excessiva. Escrever sem filtro, em exercícios de fluxo de consciência, pode desbloquear caminhos imprevistos. Lembre-se: o primeiro rascunho não precisa ser perfeito, só precisa existir. O bloqueio criativo é temporário e, com as ferramentas certas, é possível encontrar um jeito de seguir em frente e escrever com satisfação.

terça-feira, 24 de junho de 2025

Livros e prazos

 


 Prazos na Criação de Livros: Ferramenta de Produtividade ou Inimiga da Criatividade?  

A utilização de prazos na escrita de livros é um tema que pode dividir opiniões. Por um lado, prazos bem estruturados podem ser poderosos aliados da produtividade, evitando a procrastinação e mantendo o autor comprometido com o projeto. Escritores profissionais, especialmente aqueles com contratos editoriais, muitas vezes dependem de cronogramas para entregar suas obras dentro do tempo estipulado. Metas realistas e divididas em etapas, como concluir um capítulo por semana ou finalizar a primeira revisão em dois meses — ajudam a organizar o processo criativo sem sufocar a inspiração.  

No entanto, quando mal administrados, os prazos podem se tornar um obstáculo. Pressões excessivas ou datas irreais podem resultar em textos apressados, com pouca profundidade ou revisão inadequada. Alguns autores precisam de tempo para amadurecer ideias, e um cronograma rígido, conforme a pessoa, pode bloquear o fluxo natural da escrita, levando à frustração ou até mesmo ao abandono do projeto. A criatividade nem sempre se encaixa em calendários, e forçar um ritmo acelerado pode comprometer a qualidade da obra.  

Qual é o segredo? Este está no bom senso e no equilíbrio. Sendo assim, as dicas são:

- A validade de trabalhar com prazos depende do perfil do autor, da natureza do projeto literário e da existência de contrato com editora. 

- Estabelecer prazos pode ser útil para criar disciplina e constância na criação do autor.

- Bons prazos devem considerar não apenas a escrita, mas também pesquisa, momentos de reflexão e a imprescindível revisão do próprio autor, em prol de maior eficácia.

- Metas semanais podem conciliar disciplina e liberdade artística.  

- Autores com prazos externos, como aqueles pactuados com editoras, devem ser prudentes e negociar prazos viáveis. 

- Autores independentes podem se beneficiar de autocobrança, com menor nível de estresse, mas – novamente – os prazos devem ser viáveis. 

- Em qualquer situação, é fundamental a organização doméstica e no ambiente de trabalho, para favorecer o tempo de dedicação ao livro. 

O importante é encontrar um ritmo que mantenha a motivação sem sacrificar a essência do livro. Se bem planejados e aplicados, prazos ajudam a criar o livro. Se mal escolhidos, porém, podem transformar a criação literária em uma corrida estressante e sem satisfação. O desafio é planejar, para que a obra ganhe vida sem perder sua alma.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Livro A Economia Solidária e as Políticas Públicas

 

Este livro é o resultado da tese acadêmica do Prof. Nivaldo Pereira, e aborda temas de fundamental importância para a agricultura familiar, a produção rural e a sustentabilidade. 

 Escrito e pesquisado por Nivaldo Pereira, Assistente Social formado pela Uniesp – Fama – Faculdade de Mauá/SP, 2019. Como pesquisador interessou-se pelo tema após conhecer as pessoas inseridas nesse grande movimento popular e por ter participado de algumas reuniões junto ao Conselho de Economia Solidária e no Consórcio do grande ABCDMRR, também tem como tema o seu trabalho de TCC aprovado por essa Universidade. Músico autodidata, nasceu na cidade de Sorocaba no dia 30 de maio do ano de 1964, sendo registrado em cartório dia 30/07/1964 devido ao choque de dois trens no Distrito de Brigadeiro Tobias.

Nivaldo é um grande interessado pelas causas e pela Questão Social, contra qualquer tipo de intolerância e a favor de uma Nova Ordem Societária; fez parte da ENESSO - Executiva Nacional dos Estudantes do Serviço Social e é participante do Fórum Paulista de Saúde Mental e Luta Antimanicomial.

Nivaldo acredita que esse grande movimento à Economia Solidária tem ajudado muitas famílias, cooperativas e comunidades a se fortalecerem com a oportunidade de trabalho e renda. E através de uma linguagem poética traz aqui para os interessados em economia popular e solidária e em pesquisa científica sobre populações menos favorecidas, para os interessados em arte e artesanato, em feiras de solidariedade, em uma nova perspectiva de vida este trabalho, que é dedicado a todos que têm comprometimento com uma nova sociedade igualitária.